Não me pergunte de futuro, tão pouco de passado.
não me cabe saber horas e datas.
Não mais programo fatos, nem tão pouco me atiro em esperanças, a incerteza é minha amante, e a duvida minhas concubina.
Calo-me perante o poder do incerto, e dou risadas na cara do destino.
Leva-me estrada sem saída, guia-me por entre tuas sinuosas curvas, pois este andarilho, já não tem mais Norte.