Eis que o marinheiro vai, entra na sua nau e navega, atravessa um país, atravessa a terra, a água, a saudade, o medo.
Deixou-se explodir em medo, em choro, embarcou na sua nau, e se lançou ao mar. as nuvens, as estrelas. Ao um céu onde estrelas pareciam chover, onde o chão parecia estrela. Aportou cansado mas empolgado demais para dormir, sorveu um cigarro novo, numa antiga companhia, molhou os pés na chuva. e dormiu, com sono, cansado, leve, com gosto de saudade.
O dia acordou movimentado, tomasse um banho para tirar o cheiro do mar, porque hoje o marinheiro vai conhecer um rio, muito antigo e forte, hoje o marinheiro, vai se enraizar, e se libertar, vai viver .