Que se faz hora da partida.
apagam-se os cigarros.
Apagam-se os sorrisos,
o adeus emerge das bocas.
E se vai.

Já vai longe o barco no horizonte.
que corta o sol numa pintura angustiante.
Singra a vida, renascida.
No sacolejo enauseante do amar revolto.