Já não há barulho.
Nas fotos que olhos distantes roubam.
No rubor esfomeado que olhares revelam.
Há um silêncio sorrateiro, que flutua em meio a lembranças moribundas.
Velando o sono ainda leve, de velhas amarguras.
Mantendo fechada, cicatrizes jovens,
Embaixo de um velho couro.
Mantendo calada.
Distante.